menino quebrou femerConselho da unidade educativa se solidarizou com o garoto que quebrou o fêmur (FOTO); acidente aconteceu em Cerejeiras.Após a publicação de um acidente ocorrido dentro da escola Estadual de Ensino Fundamental Cel. Jorge Teixeira de Oliveira, em Cerejeiras, o Conselho dessa unidade educativa, em nota enviada ao EXTRA DE RONDÔNIA, fez alguns esclarecimentos.A princípio se solidarizou com a família do aluno Kleber Lucas de Oliveira, de oito anos, que fraturou o fêmur ao cair de um andaime que estava numa construção dentro da referida escola. O acidente aconteceu durante o horário de aula.Segundo Marcio Santos, seu filho, Kleber, foi encaminhado para o Hospital Regional de Vilhena, onde fora medicado e terá, segundo a família, as duas pernas engessadas, para que não seja necessário um procedimento cirúrgico.
A escola informou ainda que a obra executada dentro da escola, uma biblioteca, está sendo “organizado e acompanhado pelo SISTEMA FIERO/SESI”.>>> LEIA ABAIXO A NOTA NA ÍNTEGRA:RESPOSTA A REPORTAGEM DO ACIDENTE OCORRIDOUsando seu direito de resposta disponibilizado pelo site EXTRA DE RONDÔNIA, o Conselho da Escola Estadual de Ensino Fundamental Cel. Jorge Teixeira de Oliveira, quer se solidarizar ao aluno Kleber Lucas de Oliveira e sua família pelo acidente ocorrido nesta última sexta–feira, dia 08/11/2013, no horário do almoço na escola.E gostaria também de esclarecer que a escola não está em reforma conforme foi citado na reportagem e sim, que está sendo construída uma Biblioteca Comunitária que atenderá alunos e comunidade local no próximo ano.

O Conselho desta escola deixa claro, que a construção da biblioteca não é de responsabilidade da escola. Quando a Gestão atual assumiu em 2011, já havia o projeto de construção desta biblioteca, mas nunca teve acesso ao mesmo. Tudo foi organizado e acompanhado pelo SISTEMA FIERO/SESI. A escola apenas cedeu o espaço para a construção da mesma tendo em vista o beneficio que a comunidade escolar deste setor terá.

Portanto, a escola não tem responsabilidades sobre a construção da mesma e como leigos no que se refere às normas de segurança em uma construção não tínhamos conhecimento sobre a obrigatoriedade do isolamento e nem recebemos orientações sobre tal assunto, portanto a escola não fez tal cobrança para a construtora responsável.

Queremos esclarecer também que o cenário mostrado nas fotos tiradas pelo pai não é o cenário real do acidente, o que pode ser comprovado fácil pelas testemunhas que estavam no local dos fatos e os próprios bombeiros que prestaram os primeiros socorros ao aluno. Após o ocorrido, o engenheiro responsável pela obra foi comunicado, onde o mesmo procurou o pai imediatamente no Hospital local se colocando à disposição no que fosse necessário, mas o pai disse que trataria primeiro dos atendimentos necessários à criança e que posteriormente o procuraria.

A gestão da escola ressalta que acionou imediatamente o Corpo de Bombeiros que prestou os primeiros socorros, ainda no local do acidente, e acompanhou os procedimentos prestados pelo Hospital local até o encaminhamento do aluno para o Hospital Regional de Vilhena, e também se colocou à disposição da família para prestar todos os esclarecimentos sobre fato ocorrido, mas até o momento a família não procurou a escola.

E reinteiramos que a escola está inteiramente à disposição para prestar todos os esclarecimentos sobre a fatalidade ocorrida.

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TEXTO: EXTRA DE RONDÔNIA
INFORMAÇÕES: ASSESSORIA
FOTO: ARQUIVO DA FAMÍLIA

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