“A população não elege secretário quando escolhe o governador. Portanto, são de responsabilidade do governante as políticas implementadas por seus auxiliares. Não vou declinar pra ninguém a confiança depositada pelo eleitor nas eleições. Quero dialogar com os trabalhadores da educação para construirmos de forma transparente uma agenda positiva para os próximos quatros anos, inclusive no que se refere à qualificação e política salarial. Assim farei com as demais categorias”, explicou Expedito Junior durante gravação de entrevista concedida nesta semana à TV Candelária.
O candidato pretende discutir com as categorias do funcionalismo público rondoniense uma pauta proativa: que visa antecipar o debate e ideias de solução para futuros eventuais problemas e necessidades dos servidores.
Junior tem reafirmado que a educação é uma pasta tão séria e prioritária que não pode ser gerida por alguém que não é da área, razão pela qual vai escolher entre os educadores o mais qualificado para assumir as funções de comando em seu governo. “É preciso que o futuro secretário assuma as funções pensando em planejar a educação para os próximos quatro anos. Todos sabem diagnosticar os problemas existentes, mas é preciso planejar as ações de forma duradoura e coloca-las em prática”, observou.
De acordo com Junior, quem não reclama em geral são aqueles servidores aboletados em cargos de assessoramento, em particular os indicados pelo critério político. “Quero acabar com a farra dos cargos comissionados. Para cargos de assessoramento o critério primordial é o mérito”, finalizou.
Texto: Assessoria
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