A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) formada pelos vereadores França Silva (Presidente), Samir Ali (Relator) e  Carlos Suchi (Membro) divulgou nesta quinta-feira, 16, o parecer preliminar sobre a primeira fase do inquérito que pede a cassação do vereador Célio Batista (PP).

Ele é acusado de corrupção baseada na operação “Habitus”, da polícia Civil, e também por nepotismo que está sendo apurado em Ação Civil Publica de Improbidade Administrativa que corre no fórum local.

Após analisar a defesa prévia de Célio Batista, a CPI concluiu o parecer pelo prosseguimento das investigações balizadas nas denúncias do eleitor Valdecir Carlos Gesza, entregues na Câmara de Vereadores, que ensejaram a criação da CPI.

No entanto, a defesa do parlamentar requereu que o cidadão denunciante atestasse sua condição de eleitor apto, como prevê a legislação do decreto-lei 201/67 em seu artigo 5º, o que foi deferido pela CPI.

Apesar do parecer dando prosseguimento às investigações, Valdecir Gesza terá o prazo de cinco dias, após ser citado, para levar os documentos necessários para comprovar sua condição de eleitor com os plenos direitos políticos. Caso, não faça, a denúncia pode ser arquivada.

Além de Célio Batista, seu colega de parlamento, Marcos Cabeludo (PHS), também enfrenta processo de cassação por envolvimento em casos de corrupção em vendas de terrenos do setor imobiliário.

 

Texto: Extra de Rondônia (Com informações da assessoria)

Foto: Extra de Rondônia

 

 

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