Na terça-feira, 12, moradores de um sítio localizado na 3ª Eixo entre a linha 10 e 11, Km 2,5 área rural do município de Cerejeiras, ficaram impressionados com o tamanho de uma cobra da espécie Sucuri que estava num banhado na propriedade.

De acordo com o relato da sitiante, essa cobra é vista acerca de três anos na região, mas é a primeira vez que alguém chega perto e faz imagens.

Outras pessoas que estavam no local, relatam que à cobra têm entre 8 a 10 metros e não se mexeu durante a gravação porque tinha comido uma capivara de aproximadamente 60 quilos e estava digerindo o animal.

A dona da propriedade disse que a Sucuri fez do banhado sua casa e com certeza já deve ter tido filhotes. Com isso, quem passa pela região deve ter um certo cuidado para não se deparar com ela.

Cobra Sucuri (Anaconda):

A cobra Sucuri, popularmente conhecida como Anaconda é originária da América do Sul. É considerada a maior serpente do mundo, surgiram no planeta há milhões de anos, mais precisamente em um período conhecido como Cretáceo.

As serpentes surgiram no planeta há milhões de anos, mais precisamente em um período conhecido como Cretáceo. Desde então muitas espécies surgiram, e muitas extinguiram-se. Na atualidade, existem aproximadamente 3.000 espécies.

Algumas espécies são conhecidas por sua capacidade de injetar veneno; outras, no entanto, caracterizam-se por seu grande tamanho e sua capacidade impressionante de esmagar as presas, pois não possuem veneno e matam suas presas por constrição, ou seja, enrolam-se na vítima e exercem uma grande pressão que provoca asfixia.

Esse último caso é o das temidas sucuris, também conhecidas como anacondas, arigbóia, boiaçu, boiguaçu, boioçu, boitiapóia, boiuçu, boiúna, sucuriju, sucurijuba, sucuriú, sucuruju, sucurujuba, e viborão é uma cobra sul-americana da família Boidae, pertencente ao gênero Eunectes. Tem a fama de ser uma cobra enorme e muito perigosa.

Existem quatro espécies, das quais as três primeiras ocorrem no Brasil:

Eunectes notaeus, a sucuri-amarela, menor e endêmica da zona do Pantanal;

Eunectes murinus, a sucuri-preta, maior e mais conhecida, ocorrendo em áreas alagadas da região do cerrado e da Amazônia, sendo que, neste último bioma, os animais costumam alcançar tamanhos maiores;

Eunectes deschauenseei, a sucuri-malhada, endêmica da Ilha de Marajó; e a Eunectes beniensis, a sucuri-da- bolívia.

As sucuris vivem grande parte do tempo na água de rios e lagos (hábito semi- aquático) e alimentam-se dos mais variados tipos de animais, tais como peixes, anfíbios, répteis, aves, e mamíferos.

Essas serpentes são mais ágeis quando estão na água, sendo assim, quando fogem de algum perigo, procuram imediatamente voltar para esse local. Estima-se que uma sucuri fique em média dez minutos submersa sem precisar ir até a superfície.

Muitos pesquisadores acreditam que a falta de sucuris gigantes na natureza é uma conseqüência da destruição de habitat e da caça. É importante frisar que a morte desses animais é um crime ambiental e pode gerar multas.

Como as pequenas serpentes são vítimas de diversos predadores, poucas sobrevivem e chegam à idade adulta. Seus predadores são onças-pintadas, jacarés maiores do que ela e as piranhas (somente quando a sucuri apresenta ferimentos). Contudo, o maior predador das sucuris são os homens, seja por medo da serpente, seja por interesse comercial. A pele da sucuri é muito valorizada, inclusive no exterior.

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Fonte: Extra de Rondônia

Foto e vídeo: Internauta

 

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