CACHORRO

O (ainda) governador Confúcio Moura esteve neste final de semana em Vilhena e outros municípios do Cone Sul de Rondônia. Na “Cidade Clima da Amazônia”, Moura participou de solenidades, um deles promovido no auditório da prefeitura.  Mais uma vez, mostrou que é bom de lábia ao discursar. Mas há momentos que se deixa levar pela emoção e acaba se complicando. Em sua fala, Moura admitiu: “Meu primeiro mandato foi uma desgraça”. E completou: “Apanhei. Sofri igual cachorro. Eu relevo e engulo sapo”. Ele manifestou o desabafo devido às pancadas que levou da imprensa.

INFELIZ

Ainda, no seu discurso, de forma infeliz, Confúcio tentou agradar a plateia ao dizer que no seu mandato prestigiou o Cone Sul. Disse que, no seu governo, teve vários secretários do Cone Sul o que ajudaram a região. Salvo engano. O Cone Sul, nesse quase 8 anos de mandato, continua do mesmo jeito, e só teve a ajuda dos deputados estaduais Rosangela Donadon e Luizinho Goebel. Secretários? Se houve, ninguém sabe que existem.

SEM CPI’ s

Perguntar não ofende: a quantas andam as CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que decidirão o destino dos vereadores Marcos Cabeludo e Célio Batista, permitindo que finalmente a vontade popular, que elegeu treze e não onze parlamentares, acabe sendo respeitada? Tirem os pés do chão, nobres edis, e façam as coisas acontecer de uma vez por todas!

CONE SUL NO COMANDO

O Cone Sul está prestes a ter mais uma vez o comando do governo de Rondônia. Depois de décadas da gestão Ângelo Angelin, chega à vez de Daniel Pereira governar nosso Estado. Boa sorte e sucesso na gestão, e não esqueça de olhar com carinho para a nossa região, governador Daniel.

COISA FEIA

Aproveita a ocasião e cobra do DNIT ações na BR 364 no trecho entra Vilhena e Pimenta Bueno. A coisa tá bem feita na estrada…

CHAPELUDO

O “plano B” de Ivo Cassol para concorrer ao governo estadual pode não ser o que se imagina, ou seja, lança Expedito Junior caso não possa ser candidato. Há quem acredite que o “Chapeludo” pode arrancar da cartola o amigo e meio sumido Neodi Oliveira, que já foi presidente da Assembleia Legislativa.

PRESIDIÁRIO

Mas o “turrão” de Rolim de Moura só vai para projetos alternativos caso não tenha jeito mesmo de concorrer a mais um mandato de governador. Se tiver sucesso, pode tornar-se o primeiro Chefe de Executivo presidiário da história deste país.

 

Texto: Extra de Rondônia

Foto: Ilustrativa

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