Independentemente do resultado que ocorra durante audiência de conciliação que será realizada nesta sexta-feira, 16, no Tribunal de Justiça, a greve dos trabalhadores em educação continuará firme e forte, segundo informou a diretora regional do Sintero no Cone Sul, professora Osniér Gomes.

”Nós vamos continuar na luta, mesmo que o Sintero tenha que vender uma de suas propriedades”, anunciou a diretora, após gravar mensagem para os servidores que estarão mobilizados em assembleias nesta sexta-feira no Cone Sul. ”É o momento de resistir e chamar mais trabalhadores para lutar”, revelou. Osniér destacou ainda as ações que estão sendo pacificamente desencadeadas pela classe, lembrando que a sociedade já percebeu que o governo não reconhece os direitos dos profissionais em educação.

As manifestações se intensificaram em todo estado, após o chefe da Casa Civil, empresário do ramo hoteleiro Emerson Castro, declarar que “os professores devem trabalhar por amor, e não por salários”. Na Assembleia Legislativa, o deputado Hermínio Coelho cobrou uma posição do executivo estadual. Disse que a greve “é o último suspiro de uma categoria maltratada e humilhada por Confúcio Moura”.

Para Hemínio, a Mesa Estadual de Negociação Permanente (MENP) serve apenas para dar uma roupagem ilusória de portas abertas aos servidores, mas que, na prática, todos os seus participantes estão predispostos a dizer não às propostas de negociação sempre com a desculpa das impossibilidades diante dos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).”

Texto: Assessoria

Foto: Divulgação

 

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