Governador Marcos Rocha, ministro Mandetta e o secretário Fernando Máximo

Nomeado semana passada como novo Secretário Estadual de Saúde de Rondônia (Sesau), o médico Fernando Máximo, que reside em Porto Velho, explicou as primeiras ações à frente da pasta, analisou a situação dos cargos da saúde na região do Cone Sul e anunciou visita à cidade de Vilhena.

Em entrevista via telefônica com a reportagem do Extra de Rondônia, Máximo informou que, neste início de gestão, os cargos do setor de saúde estadual na região continuarão sendo ocupados por seus atuais titulares, mas não são descartadas eventuais mudanças.

Ao site, Máximo não confirmou data, mas anunciou que irá visitar o município de Vilhena no final de janeiro. “Neste primeiro momento estamos organizando e coordenando os trabalhos essenciais da pasta, tendo como foco a linha de trabalho do governador Marcos Rocha, que quer seriedade, responsabilidade e comprometimento de todos os gestores”, disse.

O titular da Sesau também informou suas ações nesta primeira semana de trabalho à frente da pasta.

Ele e o governador foram à capital federal (Brasília) onde participaram de audiência com o ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta, momento em que foi exposta a situação do Hospital João Paulo, de Porto Velho, considerado o pior Pronto Socorro do Brasil hoje, onde pacientes internados tomam sol e chuva numa garagem.

“O ministro e outras autoridades da pasta viram as fotos e vídeos e ficaram muito assustados com a situação. Daí expusemos nossos projetos e fizeram um plano conjunto conosco para diminuir o número de pacientes do João Paulo, retirar pacientes da garagem e dos corredores até que se construa um novo hospital. Vão dar muito apoio nisso”, explicou.

Ainda em Brasília, Máximo e Rocha mantiveram audiência com os Generais Eschiletti e Viana, no Quartel General do Exército (Diretoria de Obras e Construções), onde firmaram convênio com Estado de Rondônia sobre projetos, licitações e fiscalização de Obras. “Isto será muito útil ao Estado, pois algumas obras são embargadas por falhas nestes pontos, como por exemplo, o caso do Hospital de Urgência e Emergência Regional de Cacoal (HEURO)”, encerrou.

 

Texto: Extra de Rondônia

Fotos: Divulgação

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