Joice-desaparecida1Prestes a completar dois meses do desaparecimento da jovem Joice Barros de Oliveira, a família afirma que gostaria que a Polícia Federal entrasse no caso para ajudar nas investigações. De acordo com a mãe de Joice, Ivoneis Araujo de Barros, até o momento a Polícia Civil de Vilhena não conseguiu nenhuma pista sobre a estudante de 18 anos. “Acho que quanto mais divulgação tiver, a possibilidade de termos uma resposta será maior”, relata.

 

A mãe da jovem contou que os últimos 60 dias têm sido complicados para toda a família. “A gente continua comendo, dormindo e trabalhando, mas sempre estamos pensando nela. Se está bem ou não”, conta. Ivoneis disse que na quarta-feira (12) foi até a Delegacia de Polícia Civil para acompanhar as investigações verificar e se o caso já iria ser repassado para a PF.

 

Segundo o delegado regional da DPC de Vilhena, Fábio Campos, o caso de Joice não deve ser repassado para a Polícia Federal, pois o setor de investigação da Civil já fez todos os procedimentos que a PF também poderia realizar. “Nós quebramos o sigilo telefônico da Joice, entramos em redes sociais, e-mails, mas nada que nos levasse ao seu paradeiro”, afirma.

 

De acordo com Campos, desde que Joice desapareceu, no dia 18 de dezembro de 2013, o celular da estudante não funcionou mais. “O número dela não voltou a entrar em área em torres de telefonia”, conta.

 

Enquanto a polícia não consegue obter informações que levem ao paradeiro da jovem, a família de Joice continua conversando com pessoas próximas. “Só queremos alguma informação, se ela está viva ou morta. Se alguém souber, por favor, entre em contato com a gente. Mas com fé em Deus, sei que ela ainda está viva”, pede.

 

Joice Barros desapareceu no dia 18 de dezembro após ir a uma festa de casamento. A polícia pede para que, caso alguém tenha visto Joice, que entre em contato através dos telefones 190, 197 ou (69) 3322-3001.

De acordo com a Polícia Federal nenhum comunicado ou pedido chegou at[e a sede para que o caso seja apurado. Como o caso não está relacionado com tráfico internacional e não tem envolvimento de indígenas, como o caso dos três desaparecidos no Sul do AM, o órgáo responsável pela investigação é a Polícia Civil.

 

Autor: Jonatas Boni – G1

Foto: Arquivo

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