
O procedimento foi aplicado pelo promotor de justiça, Marcos Paulo Sampaio Ribeiro da Silva, no último dia 7 de março. Em ofício enviado à coordenadora regional de educação, Gislene Soares da Cruz, o promotor fixou prazo de dez dias úteis para que a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) resolvesse os problemas.
O prazo já expirou e o Extra de Rondônia tentou contato com a assessoria de comunicação do MP, que informou apenas o fato de a investigação ser de caráter preliminar. A página eletrônica tentou contato, também, com o representante da SEDUC em Vilhena, Edson Nogueira, para falar sobre o assunto, porém não foi encontrado.
Até o fechamento desta matéria a coordenadora da Seduc responsável pelo caso, Gislene Soares da Cruz, não havia sido encontrada para comentar o caso. Ela não atendeu às ligações, e na sede da coordenadoria da Seduc em Cerejeiras, a secretária informou que Gislene estava em uma reunião no município de Corumbiara, onde não há cobertura de sinal telefônico da operadora que a representante de educação usa.
O telefone da escola investigada é um orelhão público o qual, segundo o morador que atendeu a ligação, fica próximo à instituição de ensino Colina Verde. A diretora da instituição, Neide Regina, também não foi encontrada para falar sobre o caso.
Esta página eletrônica deixa espaço aberto para que os representantes da Seduc se manifestem.
Fonte: Extra de Rondônia
Texto: Rômulo Azevedo
Foto: Ilustrativa