O julgamento do assassinato do agente penitenciário de Porto Velho, Edvan Mariano Rosendo, foi nesta sexta-feira, 04, no plenário de Vilhena.
Em janeiro deste ano completou 11 anos que Edvan foi morto. Ele fazia a escolta do preso de justiça, Ênio Valdir Wesseling, o “Alemão Tangará”, quando era transferido da capital para o Cone Sul, município de Cerejeiras.
Indícios apontam que a vítima foi executada pelo bando de Alemão, que continua foragido até hoje. Ele é condenado a oito anos de prisão e responde a mais quatro processos por homicídio.
Na época, Edvan Mariano, que hoje dá nome à Penitenciária popularmente chamada de “Urso Panda”, em Porto Velho, deixou uma família e um filho pequeno, que hoje já está na adolescência.
O principal suspeito de ter provocado a “emboscada”, Ênio, foi absolvido por falta de provas.
Fonte: Extra de Rondônia
Texto: Matias Siqueira
Foto: Arquivo internet