catinga capaO mal cheiro exalado pela fossa do Hospital Regional de Vilhena, Adamastor Teixeira de Oliveira, está de aniversário.

E quem mais uma vez ganhou o “presente” foram os comerciantes instalados nas redondezas do complexo de saúde, que convivem diariamente com a fedentina.

De acordo com os cálculos feitos por eles, nessa semana, o “estouro da fossa” completa três anos de atividade sem sequer uma promessa de resolução do problema.

Alguns taxistas que estavam no local, e que conversaram com a equipe de reportagem do Extra de Rondônia, contaram que não é preciso sequer chuvas fortes para o “fenômeno” apresentar atividade. “Todos os dias depois do horário de visita a região fica insuportável. A água suja da fossa escorre, vem pra rua e quem passa pelo local é obrigado a pisar nela. A nós cabe cheirar isso e se conformar”, disse o profissional, que pediu sigilo sobre sua identidade. O motivo? “Bom, já nos avisaram que se reclamássemos a prefeitura iria nos tirar daqui. Então o jeito é ficar quieto”, explica.

A água presente no buraco que ilustra essa matéria, de acordo com os comerciantes da redondeza, é da fossa, que escorre diariamente. Alguns donos de empresas na localidade contaram que funcionários da Secretaria Municipal de Obras estiveram no local, mas nada fizeram.

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Fonte: Extra de Rondônia

Texto: Da Redação

Fotos: Rômulo Azevedo

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