20140611_113817A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) vem novamente a público esclarecer e informar os fatos sobre o vírus Influenza- H1N1. A Semusa vem trabalhando e desenvolvendo medidas de controle de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde.

Desde o dia 10 de junho, os técnicos da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (AGEVISA), estão no município de Vilhena através de um chamado do Secretário Municipal de Saúde, Vivaldo Carneiro Gomes, que fez contato direto com a diretora da Agevisa, Arlete Baldez de Porto Velho.

A equipe da Agevisa, junto com a equipe técnica da Semusa, está levantando os dados epidemiológicos com o objetivo de desenvolver seus relatórios e diagnosticarem a situação. Conforme divulgado na coletiva de imprensa, realizada nessa quarta-feira, 11, o município possui 34 casos suspeitos (casos esses que ainda aguardam confirmação de exames laboratoriais) e 4 casos estão confirmados através de diagnostico laboratorial, um desses casos está sendo realizado uma contra prova.

Durante a coletiva a equipe mostrou que não há motivos de pânico pela população, porque tudo está sob controle, uma vez que o município já estava tomando todas as medidas indicadas sobre os casos do vírus Influenza, seguindo o Protocolo do Ministério da Saúde.

A coordenadora Estadual do Programa Influenza, Maria Zilda Barroso, falou sobre os casos suspeitos de H1N1 em Vilhena, e foi enfática em suas declarações. “Não há surto ou epidemia em Vilhena, a equipe continua realizando os levantamentos de dados que serão encaminhados para Brasília”.

Quanto à vacina, a responsável da Agevisa e representante da Imunização Estadual, enfatizou “Não temos vacinação para toda população, uma vez que recebemos o lote do próprio Ministério da Saúde, para atender os grupos prioritários que são: crianças menores de cinco anos, idosos, gestantes, portadores de doenças crônicas, profissionais da saúde, mulheres com até 45 dias pós-parto. O grupo prioritário é imunizado porque tem mais risco em desenvolver problemas ao contrair o vírus”, finalizou a enfermeira.

E bom esclarecer que a vacina só possui imunidade após 15 dias. A Semusa informa que muitos não compareceram na data da campanha contra a gripe por isso alguns tumultos estão acontecendo nas Unidades Básicas de Saúde, mas reitera que não há motivos para pânico e que não há doses para a população em massa, já que o município apenas cumpre o que é determinado pelo Ministério da Saúde.

A melhor prevenção é a higienização adequada das mãos, e todas as pessoas que estiverem com sintomas gripais (febre, dor de garganta, dor no corpo, dor de cabeça, problemas respiratórios) devem procurar as Unidade Básicas de Saúde. O medico após o diagnóstico clínico do paciente tomará a conduta necessária que poderá ser o retorno após 24 ou 48 horas, ou entrar com o tratamento da medicação TAMIFLU ( medicamento indicado para tratamento ou quimioprofilaxia de pacientes suspeitos de H1N1 ).

A secretaria de Saúde informa ainda que dispõe de grande estoque da medicação TAMIFLU, o  suficiente tanto no município de Vilhena, quanto no Estado de Rondônia e em Brasília. “Portanto, não há motivos de alarme pela população vilhenense. Esse é um momento de conscientizarmos que a vacinação  em massa não é  o “protocolo do Ministério da Saúde”. Todas as atitudes já estão sendo tomadas pela administração. Não há surto de H1N1 em Vilhena. Todos os casos são oriundos do Estado do Mato Grosso, que está tomando as devidas medidas sobre os casos”, destacou o secretário Vivaldo Carneiro.

Os profissionais da Semusa e a atual administração estão à disposição da população para todo e qualquer esclarecimentos sobre o assunto.

 

Fonte: Extra de Rondônia

Texto: Semcom

Foto: Divulgação

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