O morador Adelcio Ferreira de Araújo, conhecido como “Soró”, foi quem acompanhou a equipe de reportagem durante a produção deste material. Segundo ele os transtornos são os mais variados, desde o acúmulo de lixo na rua, que são trazidos pela força da água, além da enxurrada propriamente dita, e suas consequências, como abertura de crateras, que dificultam a locomoção.
Segundo o morador os residentes na região utilizam a Rua 703 para evitarem a buraqueira, mas como o logradouro também é rota de enxurrada, suas estruturas estão com os dias contados. “A estrada está ruim, mas a iluminação pública está funcionando perfeitamente”, pondera o morador.
Texto: Extra de Rondônia
Foto: Extra de Rondônia