Deocleciano Ferreira, prefeito de Corumbiara
Deocleciano Ferreira, prefeito de Corumbiara

O prefeito de Corumbiara, Deocleciano Ferreira Filho (PTB), que coleciona inúmeros processos em função da falta de gerenciamento administrativo, tem mais um “abacaxi” para descascar.

Ele enfrenta ação do Ministério Público (MP) por ato de improbidade administrativa, consistente na prática de nepotismo, por “nomeação de familiares a cargos públicos em comissão e função comissionada, com o objetivo de atender a interesses particulares/familiares, condutas estas que caracterizaram a prática de nepotismo na Prefeitura Municipal de Corumbiara”.

Deocleciano nomeou na prefeitura José Alves da Silva, Maria Alves da Silva e Amilton Marcelo Maciel Gomes. Na justiça Maria e Amilton, que têm vínculo de parentesco, se defenderam, foram exonerados da prefeitura e excluídos da ação, incluindo José Alves.

Porém, a ação prossegue contra o chefe do executivo municipal “para apuração da responsabilidade pela prática ou não do ato descrito no art. 11 da Lei de Improbidade”, diz um trecho da decisão proferida no dia 15 de janeiro passado, pela Juíza de Direito, Roberta Cristina Garcia Macedo, da comarca de Cerejeiras.

Deocleciano foi intimado e poderá defender das acusações em audiência marcada às 10h30 do dia 07 de outubro.

Caso seja condenado, o prefeito perderá a função pública, terá seus direitos políticos suspensos de 8 a 10 anos e pagará multa três vezes maior do acréscimo patrimonial, além de ser proibido de contratar com o Poder Público.

 

Texto: Extra de Rondônia

Foto: Extra de Rondônia

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