Transformar organizações medíocres em empresas competitivas é uma tarefa árdua, exaustiva e interminável, para a qual bem poucos estão capacitados. Se por um lado ela vai requerer energia e perseverança, por outro lado ela será benéfica para o mercado e enriquecedora para seu corpo gerencial.

Ingressar num processo de busca da competitividade, mediante a elevação da performance operacional, pressupõe uma gama de competências, inéditas em muitas de nossas empresas. Por essa razão, muitas companhias preferem optar pelo comodismo e estagnação, em vez de enfrentar o stress provocado pelos desafios da competitividade.

A competitividade empresarial se identifica mediante algumas evidências tais como: talentos pessoais, desempenho funcional excelente, gestão superior dos ativos, produtos de qualidade a preços compatíveis, equipe disciplinada e foco nos negócios. Devido às implicações envolvidas, a busca da competitividade, para muitas firmas, não vai passar de um sonho passageiro, rapidamente abandonado diante das primeiras dificuldades.

Se um dia sua organização resolver se lançar neste processo de transformação rumo à competitividade, eis a seguir, alguns pré-requisitos para sua análise e apreciação: 1.-A Diretoria deve querer, com convicção e unanimidade, ingressar neste processo, inclusive atribuindo-lhe caráter prioritário; 2.-Prepare um plano de ação, por área de atuação, discriminando atribuições, responsáveis e prazos; 3.-Disponha de um eficiente sistema de informações gerenciais para monitorar seus progressos; 4.-Escolha um coordenador deste projeto, atribuindo-lhe autoridade, poder e responsabilidade; 5.-Faça reuniões periódicas de avaliação; 6.-Reveja seus processos produtivos, objetivando reduções contínuas de custos e despesas operacionais; e 7.-Exija resultados acima da média e qualidade superior em todos os seus produtos e serviços.

Diversas empresas fracassam por que: 1.-Tomam decisões incorretas; 2.-Adotam posturas impróprias; 3.-Incompetência gerencial; 4.-Falta de capital de giro; 5.-Displicência diante dos parâmetros operacionais; 6.-Deficiências do marketing e 7.-Estrutura de capital incompatível com o volume dos negócios.

Conclusão: Queria desafiá-lo a encarar a “competitividade” como uma filosofia de vida a ser seguida. Só assim você conhecerá até onde vão seus limites profissionais, técnicos e comportamentais. Se você desistir, jamais terá explorado suas reais potencialidades. Como diz o texto acima, nós fomos criados para grandes conquistas e para sermos vitoriosos em nossos empreendimentos! Recuso-me a pensar o contrário!

Humberto C. Lago é Consultor Empresarial e Diretor da PROSPERUS CONSULTORIA.

Fonte: Extra de Rondônia

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