Ricardo Soares e Eduardo Campagnolo

Visitou a redação do Extra de Rondônia na manhã desta sexta-feira, 15, o líder do partido NOVO, núcleo de Vilhena, Ricardo Soares, acompanhado de um dos membros Eduardo Campagnolo para falar sobre o fortalecimento da sigla e a instalação um diretório em Vilhena.

Soares iniciou contando que partido foi criado em 2011 por um grupo de pessoas que estavam insatisfeitos com o governo, que afetavam a qualidade de serviços oferecidos à população.  Com isso, o partido passou a se fortalecer com a inclusão de empresários, médicos, advogados, engenheiros, administradores e profissionais liberais.

Em 2016 o partido passou a ser homologado pelo Supremo Tribunal Eleitoral (STE) nas eleições para prefeito e vereadores. E consolidou-se em 2018, com a candidatura de João Amoedo à presidência da república.

Soares explicou que o NOVO é um partido que não usa fundos eleitoral e partidário, deixando de lado a velha política, utilizando uma meritocracia com princípios e valores que precisam ser mudados. E, dessa forma, buscar expandir o grupo, montar um diretório municipal e, futuramente,  lançar um candidato em 2020.

Ele informou que o NOVO criou uma pagina na rede social Facebook “NOVO 30 Vilhena/RO”, para que a população possa  acompanhar as ações do grupo com datas e reuniões marcadas.

PROVA DE CONHECIMENTOS E SEM REELEIÇÃO

Por sua vez, Eduardo disse que para afiliar-se à sigla é preciso entrar no site  https://novo.org.br, onde há tudo um processo de cadastro a ser preenchido e depois será analisado pelo diretório.

Segundo ele, existe um mecanismo para que candidatos e eleitos pelo NOVO não se desviem do compromisso partidário. “Para um afiliado se candidatar é preciso fazer e passar uma prova de conhecimentos. Assim como também apresentar um plano de propostas com a ideologia da agremiação”, frisou.

Eduardo disse ainda, após as propostas serem aceitas, o candidato assina um termo de compromisso que são: reduzir gastos de gabinete, cortar privilégios, diminuir número de assessores, não usar dinheiro púbico. A reeleição não é permitida, e o eleito só poderá estar no cargo politico uma vez, para não criar carreira política.

“Existe uma fiscalização para aqueles os eleitos não se desalinhem com aquilo que o partido prega. Desse modo, impede que o afiliado se corrompa com o poder político”, observa.

O dirigente reforçou que, nas eleições de 2018, o Novo conseguiu eleger 8 deputados federais, 11 deputados estaduais e um governador (Romeu Zema, de Minas Gerais)

 

Texto: Extra de Rondônia

Foto: Extra de Rondônia

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