Cidade de Vilhena / Foto: Divulgação

Com a ordem de fechamento dos comércios e empresas por conta do coronavírus (Covid-19), funcionários passaram a ser demitidos em massa em todo o país. E em Vilhena não foi diferente.

Na manhã desta quarta-feira, 22, a reportagem do Extra de Rondônia conversou com a gerente executiva da Associação Comercial e Empresarial (ACIV), Alexia dos Santos que explicou as dificuldades que a pandemia gerou no município.

De acordo com Alexia, através de uma pesquisa nas redes sociais e no e-mail, empresas associadas à entidade revela que quase 1.000 funcionários foram demitidos ou tiveram o contrato encerrado por conta do coronavírus.

A gerente ressalta que algumas empresas que pararam as atividades não mandar o empregado embora, mas tiveram que reduzir a carga horária de trabalho, assim como outros optaram por propiciar férias coletivas para evitar mais demissões.

Contudo, ela não se descarta que possa haver mais demissões em massa na cidade.

Alexia informou que o setor comercial em Vilhena já estava com uma baixa queda de vendas no início de ano e a situação está dramática neste período de pandemia. “Os empresários e comerciantes já vinham de um período de vendas fraca, caixa para manter os impostos, aluguel de ponto e folha salarial; com o fechamento, a cenário piorou; ficou dolorosa”, frisou.

Ela explica que o decreto da reabertura do comércio foi uma notícia boa, mas é preciso que haja consumo.

“Não adianta o comerciante abrir a loja senão tem movimentação, pessoas comprando, caso contrário o setor comercial fica desvalorizado”, finalizou.

sicoob

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