Samir Ali e Rogério Golfetto / Foto: Extra de Rondônia (arquivo)

A sessão ordinária realizada na manhã desta terça-feira, 11, na Câmara de Vilhena, foi tomada por requerimentos, solicitações e críticas ao Poder Executivo.

A propositura de nº 017/2020, muito debatido pelos parlamentares, de autoria do vereador Rogério Golfetto, requereu ao prefeito Eduardo Japonês que encaminhe á Casa de Leis as ações que o Poder Público Municipal tem adotado no combate e prevenção à violência doméstica, sobretudo nesta época de pandemia, esclarecendo se há canais de atendimento disponibilizado para receber denúncias; se há programas ou atividades locais, desenvolvidas para acompanhar e amparar as vítimas de violência doméstica e, caso o Poder Executivo desenvolva programas ou atividades nesse sentido, que indique a legislação que regulamenta essas ações no âmbito desta municipalidade.

O requerimento foi aprovado por unanimidade pelos parlamentares.

Ao comentar o assunto, Golfetto disse que a violência doméstica aumentou e que o requerimento é uma demanda da professora Aline, da faculdade Unesc, coordenadora de programa neste sentido na.

Ao abordar o assunto, o vereador Samir Ali exigiu ao prefeito a contratação de profissionais qualificados para ações desta natureza, ao invés de contratar servidores comissionados, para formar o que ele chamou de “milícia virtual” que tem por finalidade atacar os parlamentares.

“Nós temos um concurso realizado, temos o Centro de Atendimento da Mulher (CAM), a Casa do Abrigo está praticamente reformada, o que falta ao município de Vilhena para prestar esse atendimento com qualidade e dignidade é mão de obra, são profissionais, psicólogo, fisioterapeuta, médicos. Só faltam esses profissionais serem convocados. Ao meu ver, temos que cobrar interesse por parte do prefeito de que nós precisamos é ter profissionais com qualificação e não portariados para ficar internet defendendo prefeito e ganhando uma fortuna para isto. E eu, vereador, sou a maior vítima dessas pessoas que ganham salários astronômicos, sem função, sem capacidade, enquanto profissionais aprovados em concurso público, se dedicaram, estão perdendo a oportunidade de prestar um serviço de qualidade. Não precisamos de milícia virtual para atacar ou denigrir imagem de vereador”, desabafou.

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