Fórum Eleitoral de Vilhena / Foto: Extra de Rondônia

“O prefeito Eduardo Japonês contesta veemente a notícia falsa publicada pelo Extra de Rondônia, que tenta induzir o leitor em erro, quando afirma que a sua administração adquiriu medicamento superfaturado e que tal prática, poderá ensejar a suspensão de seus direitos políticos. Na verdade, foram feitas cotações com 15 empresas, sendo que a empresa GOLDENPLUS, vencedora da cotação, adquiriu o anestésico Midalozam por R$ 22,60 e o vendeu para a Secretaria de Saúde por R$ 34,00, aí incluídos ao custo de aquisição, frete, impostos, logística geral e margem de lucro. De fato, o medicamento foi adquirido em valores 30% maiores do que o preço praticado em tempos normais. Ocorre que, diante da pandemia COVID-19, todos os medicamentos utilizados no tratamento, dentro eles o Midalozam, tiveram uma alta de preços sem precedentes (considerando a grande demanda pelo medicamento). Assim, por absoluta e inadiável necessidade de salvar vidas, ao invés de adquirir 10.000 unidades, conforme solicitado pelo HR, o Secretário de Saúde determinou que fossem adquiridas somente 1.500 unidades, para atender a demanda emergencial, até que os preços voltassem ao normal. Não podemos esquecer que outros medicamentos como ivermectina, azitromicina e hidroxicloroquina foram adquiridos pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais por até 6 vezes o valor de mercado em tempos normais, sendo distribuídos gratuitamente à toda a população e, diante das circunstâncias, isso não foi, nem poderia ser considerado superfaturamento. Por fim, lembramos que o procedimento do Tribunal de Contas está apenas em sua fase inicial, onde sequer foram apresentadas as defesas preliminares, sendo certo que, ao recebe-las, a Corte de Contas arquivará o procedimento, ante a evidente ausência de prejuízo ao erário. E, CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ. João 8:32”

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