Amauri da Silva Oliveira/Foto: divulgação

Foi julgado nesta sexta-feira, 27, e condenado a 2 anos 6 meses de reclusão em regime aberto,  o réu Amauri da Silva Oliveira, de 20 anos, acusado de tentar matar um colega a golpe de facão em uma residência localizada na Rua 1512, no Bairro Cristo Rei, em Vilhena, no dia 26 de março de 2019. (Relembre AQUI)

Na ocasião, Amauri e a vítima se desentenderam por motivos banais, momento em que o réu se apossou de um facão e desferiu um golpe contra o amigo. Na fuga, o suspeito ainda roubou uma motocicleta de um casal, fazendo uso da mesma arma com a qual feriu a primeira vítima (relembre AQUI) e acabou sendo preso 3 dias depois pela Polícia Militar. Porém, devido não haver um mandado de prisão em seu desfavor, o jovem que confessou os delitos, foi indiciado e liberado mediante Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

Hoje, Amauri foi julgado apenas pela referida tentativa de homicídio, no entanto, antes que fosse expedido um mandado de prisão contra ele pelo delito na época e cumprido, 17 dias depois, o suspeito cometeu outro crime, ao invadir um quintal, se apossar de um enxadão e desferir um golpe contra a cabeça de um trabalhador, que se defendeu com os braços, sofrendo uma lesão no pulso esquerdo. (Relembre AQUI)

Novamente Amauri chegou a ser preso após dar muito trabalho para a Polícia Militar, pois agrediu a guarnição a socos e pontapés, mas foi liberado após ser ouvido novamente na Delegacia da Polícia Civil.

Em posse das informações, a reportagem do Extra de Rondônia chegou a procurar o delegado Núbio Lopes de Oliveira, titular da Delegacia de Homicídios de Vilhena, que solicitou a prisão do réu e esclareceu os termos burocráticos que acarretaram a demora da expedição do mandado.(Relembre AQUI)

Poucas horas depois dos esclarecimentos do delegado a este site, Amauri teve seu mandado de prisão cumprido, ao ser capturado na casa onde morava no bairro Cristo Rei, mas desta vez, pela Polícia Civil.(Relembre AQUI)

 

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