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“Marquinhos Bacana” teme que mais desgraça possa ocorrer com seu irmão, que está preso
“Marquinhos Bacana” teme que mais desgraça possa ocorrer com seu irmão, que está preso
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Réu confesso de assassinar o próprio pai em 2 de dezembro do ano passado, Marcelo Bruno Gudin de Souza, foi considerado inimputável pelo Poder Judiciário.

A decisão baseia-se em laudos médicos apresentados pela defesa do acusado e exames clínicos realizados por psiquiatra forense do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia. Este desdobramento impede que o acusado vá a júri popular.

O irmão de Marcelo, o ex-vererador Marcos Gudin de Souza, o “Marquinhos Bacana”, visitou a redação do Extra de Rondônia e falou sobre o caso. “Meu irmão é doente mental, os diagnósticos e laudos comprovam sua situação, e só tenho a agradecer a Justiça por ter tomado esta decisão. Ele precisa de tratamento especializado, e não merece ser punido por algo que fez sem ter pleno domínio de sua mente”, comentou Marquinhos Bacana.

Marcos ressaltou que tudo o que aconteceu é uma “grande tragédia familiar, que aconteceu poucas semanas após a morte de minha mãe”. A perda da genitora, aliás, pode ser a raiz do problema todo. “Meu irmão ficou sem tomar a medicação, pois era a mãe que cuidava disso. E sua saúde mental se deteriorou a partir daí, com atritos constantes entre ele e meu pai. Até que terminou desta forma terrível”, declarou Marcos.

No entanto, ele teme que mais desgraça possa ocorrer. “Meu irmão precisa ser liberado pela Justiça para ser encaminhado a uma clínica. Em minha opinião, a família seria a melhor referência para se encarregar e ficar responsável por isso. Ele está muito deprimido, e parece ter perdido a vontade de viver. Temo que possa atentar contra a própria vida”, revela.

Segundo o ex-vereador agora caberá a Justiça estabelecer o futuro do rapaz. Ele poderá ser liberado aos cuidados de um curador, sendo que o advogado João Paulo das Virgens estaria neste papel, conforme Marquinhos.

No site do Tribunal de Justiça, em despacho expedido ontem (1º/07) pela juíza Liliane Pegoraro Bilharva, ficou definida para o dia 23 deste mês audiência relacionada ao processo, a qual pode estabelecer o desfecho definitivo do caso.

 

Fonte: Extra de Rondônia

Foto: Extra de Rondônia

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