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“Ceará” visitou a redação do site na tarde desta quinta-feira / Foto: Extra de Rondônia
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Bate-boca protagonizado entre o líder comunitário Ivan Bezerra de França, popularmente conhecido como “Ceará”, e o Presidente da Câmara de Vilhena, Ronildo Macedo (PV), através da rede social WhatsApp na noite desta quarta-feira, 31, virou caso de polícia. O motivo: ofensas familiares.

Na tarde desta quinta-feira, 1, “Ceará” foi até a Delegacia de Polícia Civil de Vilhena para registrar o Boletim de Ocorrência (BO) 136736/2019, onde faz graves acusações contra o parlamentar. Ele disse que está sofrendo ameaças e ofensas, através de um áudio postado num grupo de WhatsApp que conta com mais de 200 pessoas.

Ainda, segundo a denúncia, Macedo teria chamado “Ceará” de pilantra e vagabundo, e de que deixa a mulher e o filho passar fome.

Após formalizar a denúncia na delegacia, “Ceará”, acompanhado do seu advogado Carlos França, visitou a redação do Extra de Rondônia para revelar o teor do BO e os motivos de querer representar criminalmente o parlamentar.

“Quero dizer ao vereador que sou casado há 21 anos, e com a mesma mulher. O que ele quer é denegrir a minha imagem publicamente. Tive que deixar meu trabalho, em Cerejeiras, com destino à Vilhena para registrar o BO.

Macedo está levando as coisas pelo lado pessoal. As cobranças que eu faço têm a ver com as questões administrativas, o cargo que ele ocupa. Ele deve explicações à sociedade. Se não quer ser cobrado, tem que renunciar. Ele tem que cumprir com suas obrigações como vereador. Em nenhum momento referi-me ao cidadão Macedo e sim ao vereador. Ele é um homem público e seus atos não condizem com o cargo que ocupa na Câmara de Vilhena”, disse.

VEREADOR E ADVOGADO REBATEM

O advogado Adenilson Magalhães, assessor jurídico da Câmara de Vilhena, defendeu Macedo e rebateu as acusações. Disse que a discussão ocorreu no privado e que foi “Ceará” quem espalhou os áudios em vários grupos de WhatsApp. Ele disse que vai representar o líder comunitário por calúnia e difamação.

Também ouvido pelo Extra de Rondônia, Ronildo Macedo disse que “pode falar de mim, mas não de minha família. Aí me tirou do sério”.

 

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