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Ronildo Macedo, presidente da Câmara de Vilhena / Foto: Extra de Rondônia
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A penúltima sessão ordinária do ano, realizada na manhã desta terça-feira, 14, além da leitura dos projetos, decretos e requerimentos, iniciou com o explosivo discurso do presidente da Casa de Leis, Ronildo Macedo (PV).

Ele rebateu denúncia feita pelo deputado federal Coronel Chrisóstomo (PSL/RO) que teria dito, em reportagem jornalística, que Macedo seria articulador de um sistema corrupto na Câmara de Vilhena, sem, portanto, apresentar detalhes.

“Infelizmente, acho que ele foi induzido a fazer isso. Mas, como Coronel da Reserva, aposentado, teria que ter mais responsabilidade. As ameaças dele não me assustam”, desabafou o parlamentar.

Na tribuna da Casa de Leis, Macedo afirmou que a revolta deve-se as suas cobranças, à bancada federal, com relação à precariedade da BR-364, que já mata entre 8 a 10 pessoas por semana em Rondônia.

“É um direito nosso e pagamos impostos. O Coronel fez 1.800 votos em Vilhena e ainda não retribuiu à altura. Agora, vim distorcer e me atacar por uma crítica que fiz da BR-364? Ele disse que estou respondendo a várias denúncias de fraude, esquema. São denúncias infundadas. Eu bato no peito, falo e desafio a qualquer um a provar isso. Ele não me conhece, não sabe nada de mim. Agora, se ele usar o fundão (eleitoral) eu vou ficar na cola e vou fazer uma denúncia contra ele no STF”, avisou.

Ainda, de acordo com Macedo, as ofensas do parlamentar também partiram em virtude das reclamações do prefeito Eduardo Japonês, contra a Câmara, toda vez que vai à Brasília.

“Desafio o prefeito Eduardo Japonês a dizer que dia eu pedi uma bala doce pra ele, a não ser pelo bem do município, a brigar pela população”, ressaltou.

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