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Na manhã desta sexta-feira, 26, os alunos e grande parte dos gestores e professores da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio, Zilda da Frota Uchôa, localizado no Bairro BNH, em Vilhena, realizaram um movimento pacífico contra a implantação do Regime Militar na unidade.

De acordo com os manifestantes, eles não são contra o Regime Militar, desde que seja construído um novo prédio para a implantação do mesmo e não o aproveitamento da unidade como foi decretado pelo governador Confúcio Moura na última segunda-feira, 22.

Segundo o Diretor Regional do SINTERO, João Assis, o decreto 21.968/2017, quer apagar uma história de quase 30 anos, que é o caso do colégio Zilda, por motivos que não passam de jogada política, a fim de agradar aqueles que favorecem o governo.

João afirmou também, que a construção de um novo prédio para a implantação do regime, seria a medida mais cabível, pois o remanejamento dos alunos que não forem considerados “aptos” a estudar na unidade é inviável e preconceituosa. Lembrando que, 70% das vagas serão destinadas a filhos ou parentes de militares e 30%, para alunos selecionados através testes de aprendizagem.

O Regime Militar, que tem o prazo máximo de 60 dias para ser implantado, desde a data de sua publicação, visa à troca do nome Zilda da Frota Uchôa para Colégio Tiradentes da Polícia Militar, unidade o5, e tem como finalidade principal, mediar ensino de qualidade para as crianças e adolescentes da cidade de Vilhena.

Texto: Redação

Fotos: Extra de Rondônia

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