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Na tarde desta sexta-feira, 18, a reportagem do Extra de Rondônia foi solicitada a comparecer na Caixa Econômica Federal de Vilhena, localizada na Avenida Major Amarantes, pelo trabalhador Saulo Anderson Ribeiro, de 32 anos, que foi obrigado a entrar na agência só de meias, após ter seu calçado de Equipamento de Proteção Individual (EPI), barrado pelos seguranças.

Saulo relatou que saiu direto do trabalho e foi até a agência resolver problemas em sua conta pessoal, porém, devido já ter entrado em outros bancos com o mesmo calçado de EPI, que possui ponta de ferro e é obrigatório em seu emprego, não se preocupou em trocá-lo até por que não daria tempo de ir até em casa antes que o atendimento encerasse.

Porém, mesmo sendo comprovado pelos seguranças de que o único empecilho para o rolamento da porta giratória era a referida bota, os mesmos se recusaram a permitir sua entrada.

Saulo chegou a solicitar pela gerência, no entanto foi informado que a mesma estava de férias e que não havia ficado ninguém em seu lugar, que pudesse responder pela empresa.

Por fim, o trabalhador acionou a Polícia Militar, que prontamente atendeu o correntista, mas devido não poderem quebrar as regras empresa, apenas cientificaram Saulo de seus direitos como cidadão.

Diante dos fatos, o homem, que se mostrou extremamente revoltado e envergonhado com a situação, retirou seus calçados e entrou na agência.

“Vou procurar meus direitos na justiça, pois sou cliente dessa agência a anos e olha como estou sendo tratado. Outro cliente entrou com um calçado com ponta de ferro aparente, mas como não é de EPI não foi barrado e eu fui. Isso é vergonhoso”, concluiu Saulo.

A reportagem do site deixa espaço caso a gerência da Caixa queira se pronunciar sobre o assunto.

Texto e fotos: Extra de Rondônia

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