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Vereadora Vivian Repessold/ Foto: Extra de Rondônia (arquivo)
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Na 1ª sessão ordinária do ano realizada na Câmara de Vilhena na manhã desta terça-feira, 8, a vereadora Vivian Repessold (PP) fez uma análise dos problemas que enfrenta o setor educativo e cobrou do Executivo os projetos do Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS) da educação e reajuste de 33,24% implantados pelo Governo Federal.

Ela disse que está tendo dificuldades em seu trabalho parlamentar, já que, apesar de ter apresentados diversos ofícios à prefeitura, não recebe respostas. “Nós, vereadores, estamos procurando fazer o nosso melhor trabalho. Infelizmente, no particular, vou dizer que estou sendo uma parlamentar num péssimo momento. O trabalho do vereador não depende só dele. Infelizmente, nem sempre a gente encontra essas portas abertas e o diálogo acessível para fazer essa ‘ponte’. A gente pede, cobra, mas infelizmente, parece que a prefeitura não ouve. Não sou ouvida”, analisa.

Vivian explicou que o Ano Letivo começo com uma série de problemas antigos, que poderiam ter sido resolvidos no tempo em que as aulas foram suspensas devido à pandemia. “O Ano letivo começando, com professores desanimados, desamparados, sem conhecimento e os pais também. Quantas escolas não estão tendo aulas? São dois anos de pandemia e não há organização do poder público. Estamos começando o ano e há escolas sem internet, sem eletricidade e a desculpa de sempre é que ‘estamos melhorando’. Só agora que começaram a arrumar. Escolas fechando sem a comunidade ter conhecimento, como a escola Clemente Humberto. Eu me vejo de mãos atadas e braços cruzados”, disse.

A parlamentar também esclareceu que o projeto do PCCS não chegou ao Poder Legislativo. “Cadê o nosso reajuste, que em nível de governo federal já foi colocado? Os professores estão pensando que o projeto do PCCS está aqui na Câmara e que nós não estamos aprovando. Mas aqui não chegou nada. Não temos projeto de reajuste de 33,24%, do PCCS, e nem sequer conhecemos o texto. Aqui temos 13 vereadores para apoiar. E nós estamos de braços atados. Enfim: novo ano, problemas velhos. Então, nós temos que ter uma atitude. Espero que, pelo menos, tenhamos uma educação valorizada em Vilhena”, desabafou.

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