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Nesta quarta-feira, só compareceram à sessão membros da chapa liderada por Corá / Foto: Divulgação
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A eleição do novo presidente da Câmara de Vereadores continua gerando polêmica no município de Cacoal.

A disputa deveria acontecer na noite da última segunda-feira, 5, mas, prevendo eventual derrota, o grupo liderado pelo vereador Romeu Moreira (DEM) se retirou da sessão, que resultou no adiamento da eleição através de sessões diárias até resolver o imbróglio.

Nesta quarta-feira, 7, devido à falta de um procurador, o presidente do Legislativo, João Pichek (Republicamos) nomeou a advogada Talânia Oliveira no cargo de Procuradora-Geral da Casa, com o objetivo de analisar o melhor caminho jurídico para que ocorra a eleição da Mesa Diretora para o biênio 2023/2024 (leia mais AQUI e AQUI).

“VEREADOR SE VENDE POR PORTARIA, POR SECRETARIA, PARA SER SITUAÇÃO”, DIZ PICHEK

Durante discurso inflamado na sessão ordinária de segunda-feira, Pichek tentou se defender de acusações de que teria travado projetos e que seria contra servidores municipais. Ao mesmo tempo, justificou o indeferimento do requerimento apresentado pelos vereadores Paulinho do Cinema (PSB) e Luiz Fritz (PSD), solicitando a impugnação da candidatura de Valdomiro Corá (MDB) a presidente da Casa de Leis.

“Jamais travei projeto aqui na Câmara. O prefeito já jogou os servidores contra a Câmara de Cacoal. O próprio prefeito (quando era vereador) já fez denúncia tribuna das azeitonas e nunca provou nada. Deputado eleito de Cacoal fez compromisso para não ser candidato. Quem diz que ele cumpriu? Na política é um jogo de interesses. Tudo isso é um jogo de interesse. Vereador se vende por portaria, por secretaria, para ser situação. Minha essência jamais vou perder”, desabafou, sem citar nomes.

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