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Foto: Ana Maio / Embrapa Divulgação
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De acordo com o analista de Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, o movimento segue mais contundente no Centro-Norte do país, com destaque para a queda registrada no Acre ao longo da última semana.

Os frigoríficos ainda operam com escalas de abate confortáveis, posicionadas entre cinco e sete dias úteis em média. A demanda desaquecida ao longo do primeiro bimestre acentua o pessimismo em torno da formação de preços no curto prazo

“Os pecuaristas ainda contam com boa capacidade de retenção, o que limita movimentos ainda mais agressivos de queda. Essa dinâmica tende a mudar conforme as pastagens perdem qualidade”, diz Iglesias.

Dessa maneira, em São Paulo (SP), a referência para a arroba do boi caiu para R$ 279 .

Em Minas Gerais, os preços subiram e fecharam em R$ 283.

Da mesma forma, em Dourados (MS), a cotação se manteve R$ 264.

Ao mesmo tempo, em Cuiabá (MT), a arroba de boi gordo finalizou o dia cotada a R$ 253.

Já em Goiânia (GO), a arroba está em R$ 273.

Boi: mercado atacadista

O mercado atacadista ainda apresenta estabilidade em seus preços.

De acordo com Iglesias, o ambiente de negócios volta a sugerir por alguma queda dos preços no curto prazo.

“Além da queda do consumo durante a segunda quinzena do mês, precisa ser mencionada a demanda tradicionalmente desaquecida nesta época do ano, consequência das despesas inerentes a esse período”, destaca o comentarista.

Então, o quarto dianteiro foi precificado a R$ 14 por quilo.  Já a ponta de agulha caiu, ficando com preço de R$ 14,50.

Por fim, o quarto traseiro do boi ficou cotado em R$ 20 por quilo.

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