tati-21 DIRETORAA diretora da escola Wilson Camargo, Maria da Penha Batista, conhecida como “Thaty” conversou com a equipe de reportagem do Extra de Rondônia na tarde desta sexta-feira, 6, para comentar acerca do episódio denunciado por uma mãe de aluno envolvendo o nome da própria diretora e da instituição de ensino que representa.

Segundo a educadora, o conflito entre estudantes realmente aconteceu, porém a escola tomou as providências cabíveis e julgou desnecessário informar os pais das alunas a respeito do ocorrido.

Thaty explica que um aluno pediu um corretivo emprestado, e uma das meninas envolvidas pegou o produto e jogou em direção ao colega de turma.

A professora relata que o corretivo caiu próximo à outra menina envolvida, que perguntou a quem o material pertencia. “Quando os colegas confirmaram de quem era o corretivo, a menina o jogou na lixeira. A outra envolvida pediu para que ela o pegasse, e diante da negativa, retirou o corretivo do lixo e puxou o cabelo da colega”, relata.

Ambas foram encaminhadas à orientação escolar, e o caso foi registrado. Em decorrência da baixa gravidade do assunto, o caso foi mantido dentro da comunidade escolar sem o conhecimento dos pais. Ao saber o que aconteceu, a mãe da menina que recebeu o puxão de cabelo procurou a escola para falar diretamente com a colega de classe.

Os servidores da entidade não autorizaram, e depois disso, segundo Thaty, ela vem fazendo as denúncias contra a professora e também a própria escola. “Ela está tentando manchar a imagem da escola com esses tipos de comentários”, opina a diretora. A equipe de reportagem da página eletrônica conversou com alguns alunos da sala onde o caso aconteceu e as versões que apresentaram são compatíveis com o que diz a diretora.

Thaty conta que a menina, cuja mãe vem denunciando a escola, ficou um semestre sem estudar. Ela já era aluna do Wilson Camargo, porém não havia vaga para ela em por conta de definições estratégicas da escola. “A mãe dela procurou a representação de ensino e exigiu uma vaga. Pelo fato de a menina ser uma boa aluna e já ter passado pela escola, nós a aceitamos. Toda essa confusão aconteceu porque ela já tinha um desentendimento com algumas das alunas por divergências de comportamento”, relata.

A diretora da escola nega veementemente que instituição tenha sido omissa em relação ao caso, e diz que atuou de maneira correta, de forma imparcial, para que não houvesse mais divergências entre os estudantes.

OFENSAS PELAS REDES SOCIAIS

Um áudio no qual uma mulher se identifica como mãe da menina que recebeu o puxão de cabelo vem circulando pelos celulares dos estudantes da escola Wilson Camargo. O material foi postado no grupo do WhatsApp da sala onde as envolvidas no caso estudam.

A voz feminina pede o número de telefone da aluna que puxou o cabelo, e a chama de diversos termos pejorativos. Segundo os alunos que têm o áudio, a voz é atribuída à mãe da garota que jogou o corretivo na lixeira.

 

Autor: Extra de Rondônia

Foto: Extra de Rondônia

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