Foto: Ilustração

O afogamento de uma criança no último final de semana, caso que aconteceu na capital, acabou chamando a atenção para este tipo de situação, mostrando que o problema está se agravando no Estado.

Segundo dados do Corpo de Bombeiros, houve aumento de 30% no número de ocorrências registrados entre janeiro e outubro, com relação ao mesmo período do ano passado. Este ano já foram contabilizadas 51 morte por afogamento em Rondônia, contra 40 em 2.018.

As estatísticas revelam que houve alterações nos locais de maior incidência de casos entre um ano e outro. Conforme a corporação, dos 51 registros em 2019, 10 aconteceram na região do Vale do Jamari. Já no ano passado, a região do Rio Machado, nas proximidades do município de Ji-Paraná (RO), foi apontada como a de maior risco. Houve oito mortes.

O Corpo de Bombeiros revelou que o período de estiagem é a época com maior incidência de acidentes e que, por isso, os fazem campanhas de prevenção. “Há formação de praias, de banco de areias. Então fazemos campanha sobre os riscos justamente porque é o período do ano com maior registro de afogamentos”, reforçou o capitão.

Um levantamento feito pela imprensa da capital, com estatísticas da Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania do Estado de Rondônia (Sesdec), mostra que mais de 600 pessoas se afogaram entre janeiro de 2007 e outubro de 2018.

O ano de 2011 foi o período com maior incidência: cerca de 80 acidentes dessa natureza foram registrados. Ainda segundo o que apontou a Sesdec, quase 90% das pessoas que se afogaram e morreram são do sexo masculino. O restante, pouco mais de 12%, são do feminino.

 

sicoob

COMUNICADO: Atenção caros internautas: recomenda-se critérios nas postagens de comentários abaixo, uma vez que seu autor poderá ser responsabilizado judicialmente caso denigra a imagem de terceiros. O aviso serve em especial aos que utilizam ferramentas de postagens ocultas ou falsas, pois podem ser facilmente identificadas pelo rastreamento do IP da máquina de origem, como já ocorreu.

A DIREÇÃO