Foto: divulgação

O projeto de equoterapia desenvolvido por Bruno Garcia Alves (acadêmico de medicina veterinária) e Gabriela Batista, fisioterapeuta, com auxílio da advogada Karen Fernanda, Thacyane Nery também fisioterapeuta e voluntários, tem como objetivo melhorar a qualidade de vida, inclusão social e familiar de crianças e adolescentes com habilitação e reabilitação, tais como encefalopatia crônica e autismo.

O projeto acontece no “Rancho Pingo D’agua”. A interação com o cavalo, incluindo os primeiros contatos, o ato de montar e o manuseio final, desenvolve novas formas de socialização, autoconfiança e autoestima, para que assim possa ter melhorias significativas no convívio social e global, através de aprendizagem motora e cognitiva, afeto, equilíbrio, fortalecimento da musculatura, respiração, diminuição de doenças psicológicas como ansiedade, entre outros benefícios.

O cavalo além de ser admirado e auxiliar globalmente na saúde e na aprendizagem motora e cognitiva do praticante, é um animal dócil, de porte e força que se deixa montar e manusear, transformando-se em um amigo, criando com ele um relacionamento afetivo importante, e uma relação harmoniosa de confiança recíproca.

As fsioterapeutas Gabriela e Thaciany também definem os exercícios e atividades a serem desenvolvidos na sessão de acordo com as possibilidades e limitações de cada praticante, neste momento são eleitas às técnicas de abordagens terapêuticas que vai desde a escolha do cavalo até o tipo de atividade proposta.

A escolha do cavalo é de suma importância, pois pode oferecer uma superfície mais estável ou instável ao praticante dependendo dos seus tônus musculares que pode ser aumentado ou diminuído respectivamente.

A equoterapia acontece atualmente em aproximadamente 24 países, nos quais há uma ampla aceitação no âmbito das comunidades médico-profissional e educacional.

sicoob

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