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Videoconferência entre promotores de justiça e prefeitos do Cone Sul de Rondônia / Foto: Divulgação
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Após sugestão do secretário municipal de Saúde de Vilhena, Afonso Emerick, o Ministério Público convocou reunião por videoconferência com todos os prefeitos do Cone Sul de Rondônia nesta manhã de terça-feira, 5.

Ficou decidido que o decreto mais restritivo que deverá ser publicado hoje por Vilhena servirá de base para as outras cidades da região também adotarem medidas de segurança mais rígidas a fim de evitar o agravamento da “segunda onda” da pandemia.

Participaram da reunião os prefeitos: Professor Ribamar (Colorado do Oeste), Lisete Marth (Cerejeiras), Leandro da Saúde (Corumbiara), Sheila Mosso (Chupinguaia), Izael Dias (Cabixi), Valéria Garcia (Pimenteiras do Oeste e Eduardo Japonês (Vilhena), bem como secretários de saúde do Cone Sul e os promotores do Ministério Público Yara Travalon e Victor Monfredinho.

“Conseguimos um alinhamento importante e fizemos deliberações para novas ações em breve que ajudarão o Cone Sul. Esse trabalho em conjunto fortalece as medidas e as torna mais eficazes. Por causa desta seriedade, inclusive, estamos sendo os últimos municípios de Rondônia, após quase um ano de pandemia mundial, a chegarmos no nosso limite de capacidade. Agora vamos cuidar ao máximo para salvar vidas”, pontuou a promotora Yara.

Conforme esta nova reunião, o decreto de Vilhena passa pelas revisões finais nesta manhã de terça-feira e deve ser publicado ainda hoje. Alguns municípios se comprometeram em seguir as normas na íntegra, enquanto outros ainda submeterão o decreto vilhenense para análise de seus comitês e comissões de Saúde para possíveis adaptações.

RECORDE DE CASOS

Na última segunda-feira, 4,  Vilhena registrou 113 casos novos confirmados de covid-19, recorde diário desde o início da pandemia (leia mais AQUI e AQUI).. O gráfico de média móvel de casos mostra a evolução da “segunda onda” no município, que apresentava média de casos diários que variava entre quatro e cinco novos confirmados em novembro, mas que neste início de janeiro já alcança média móvel 10 vezes maior, com 51 casos.

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