maria jose da farmaciaA vereadora Maria José da Farmácia (PDT), de Vilhena, conversou com a equipe de reportagem do Extra de Rondônia no final da sessão ordinária desta terça-feira, 3, para explicar a razão pela qual se absteve na votação dos dois Decretos enviados à Câmara de Vereadores pelo Poder Executivo.

Ela contou que as propostas chegaram tarde na casa de leis e não foi possível analisar todos os projetos dentro do prazo que o prefeito Rover (PP) pediu.

Ela fez questão, ainda, de salientar que não é contrária aos decretos, mas que não poderia votar (tanto a favor quanto contra) sem saber exatamente o teor de ambas as propostas. “Não faço oposição sistemática. Gosto de analisar com cautela tudo o que é apresentado aqui na Câmara. Desta vez não foi possível, mas com certeza vou ler as duas propostas e me inteirar do assunto para assim dar a minha posição sobre os dois decretos”, explicou a vereadora.

Os decretos chegaram à Câmara de Vereadores com regime de urgência, e os demais parlamentares foram receptivos e atenderam a medida, aprovando-os durante a sessão. O primeiro Decreto trata da aprovação e regulamentação do uso do solo no loteamento Residencial Maria Moura, que fica na Gleba Corumbiara do Setor 12, próximo ao bairro Moisés de Freitas. Já o segundo declara o Rotary Club “Portal da Amazônia” de utilidade pública.

 

Fonte: Extra de Rondônia

Texto: Rômulo Azevedo

Foto: Arquivo R/A

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