bebeO pai e o avô de um bebê, de quatro meses, que faleceu por volta das 23h00 desta segunda-feira, 23, após ser socorrido pelos bombeiros e dar entrada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Regional (HR) de Vilhena, procuraram a Delegacia de Polícia Civil (DPC) para reclamar na demora da autópsia.

Segundo narrou o pai da criança, um jovem de 19 anos, seu filho já nasceu “gripadinho”, com dificuldades para respirar. O bebê, que era cuidado pelos avós para que os pais fossem trabalhar, estava há uma semana com febre.

O pai levou o filho no HR e o médico de plantão receitou remédio para dores e dipirona, liberando a criança para voltar para casa. Após retornar do trabalho na noite desta segunda, o pai foi buscar o filho na casa dos avós e foi informado que o bebê estava com febre e vomitando.

Chegando em casa, o pai deu uma mamadeira ao pequeno que mamou normalmente, mas quando terminou a criança ficou enjoada e começou a vomitar, se engasgando com o líquido e perdendo a respiração aos poucos.

Desesperado, os pais ligaram para o Corpo de Bombeiros que socorreram às pressas o bebê até o hospital. Mesmo com a tentativa dos médicos em reanimá-lo não houve sucesso, e a criança morreu em seguida na UTI.

A família comunicou a morte na delegacia regional e com a demora do médico legista, que estava em outra cidade em serviço, retornaram a DPC para questionar o procedimento para liberação do corpo da criança.

Os médicos falaram a família que a criança morreu porque tinha água nos pulmões. A autópsia comprovará a causa da morte, revelando se houve ou não negligência.

Texto: Extra de Rondônia

Foto: Ilustrativa

 

 

 

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