Afonso Emerick

Além dos discursos dos vereadores, a sessão ordinária da noite desta terça-feira, 11, foi marcada pelas explicações do secretário de saúde de Vilhena (Semus), Afonso Emerick.

Ele foi à sessão plenária a “convite” dos parlamentares para fazer um balanço de suas ações neste quase três meses que está à frente da Semus.

Emerick iniciou sua fala esclarecendo a perca de R$ 328 mil, recurso devolvido ao Ministério da Saúde pela não construção do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), em Vilhena.

Ele explicou o que disse ao Extra de Rondônia no final de novembro, que o recurso não foi utilizado por nenhuma das gestões anteriores e que, quando Eduardo Japonês (PV) assumiu a Prefeitura, em julho de 2018, o prazo já estava vencido desde agosto de 2017, ou seja, há 10 meses. Relembre AQUI

Porém, salientou o esforço em conjunto com a classe política para conseguir os avanços. “Precisamos redesenhar o setor de saúde de Vilhena. Não é uma tarefa fácil. Inicialmente, temos que investir na Atenção Básica para desafogar o Hospital Regional (HR), hoje ponto principal de concentração de pacientes. Para 1 de fevereiro de 2019, está prevista a inauguração do pronto-atendimento da UPA, no setor 6. Isso vai tirar mais de 1.000 pessoas do HR. Peço aos vereadores que intercedem junto aos senadores e deputados federais que ajudaram a eleger para ajudar Vilhena com recursos federais.”, esclareceu.

Entre outras respostas, o titular da Semus anunciou também, para julho, a inauguração do posto de saúde no setor 12. “A forma de resolver a saúde é através da atenção básica. Não são 1 ou 2 anos em que teremos uma saúde de qualidade. É toda uma construção, com projeto de governo em continuidade. Tem que ser uma meta do município”, analisou.

Por outro lado, Emerick informou que a prefeitura de Vilhena agiliza ação judicial de Mandado de Segurança contra o Estado para garantir o pagamento de recursos destinados à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de 2018. “Neste ano, não recebemos nenhuma ajuda do governo estadual”, garantiu.

Ele encerrou sua fala ao repetir que não é “importado”. “Sou vilhenense. Tenho família e casa neste município”.

 

Texto: Extra de Rondônia

Foto: Extra de Rondônia

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