Prefeito diz que meta não foi alcançada devido à falta de funcionários efetivos / Foto: Divulgação

Apesar da promessa de reduzir comissionados, o prefeito Eduardo Japonês (PV) continua nomeando servidores na prefeitura de Vilhena.

Ao ser empossado no cargo, o mandatário municipal garantiu que “enxugaria” ao máximo a máquina pública, mas, passados 1 ano e três meses de mandato, a situação é totalmente a contrário.

Da promessa de nomear algo de 268, a prefeitura atualmente conta com 611 servidores comissionados, nesta contagem somando os 16 secretários municipais, conforme revela a página do Portal da Transparência desta quinta-feira, 26 de setembro.

Além dos 611, soma-se o pagamento de 52 servidores de outros municípios cedidos com ônus à prefeitura de Vilhena, além de 161 servidores efetivos que estão em outros regimes e contam com Função Gratificada.

Quando assumiu, “Japonês” encontrou a prefeitura com 447 cargos comissionados (430 servidores e 17 secretários) que eram mantidos pelo tampão Adilson de Oliveira (PSDB). Relembre AQUI.

Pela promessa que fez à reportagem do Extra de Rondônia, o prefeito reduziria 40% dos cargos, o que representaria 179. Ou seja: “Japonês” só deveria nomear 268 servidores (leia AQUI)

Segundo a assessoria, a meta não foi alcançada devido à falta de funcionários efetivos no município (leia AQUI).

No final de março, o número de comissionados na prefeitura era de 550 (leia AQUI).

Dados do Portal da Transparência da prefeitura de Vilhena nesta quinta-feira, 26 de setembro de 2019 / Foto: Extra de Rondônia
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