Bandeira LGBT / Foto: Ilustrativa

Atualmente, a luta dos LGBTs pelo casamento homoafetivo vem acarretando pontos positivos comparado aos anos anteriores.

Mesmo assim, ainda existem pessoas que não aceitam isso, mas por que, se todos temos o livre arbítrio para fazer o que quiser, e se a constituição garante a liberdade individual?

Vivemos em um país em que na teoria todos temos direitos iguais perante a lei. Mas na prática não é bem assim, porque algumas pessoas não respeitam as escolhas dos homossexuais. Muitos chegam a afirmar que são abominações. Isso explica o fato de que em alguns lugares (países e Estados) ainda não é liberado o casamento de pessoas do mesmo sexo.

O amor é uma das maiores dádivas que Jesus Cristo nos deixou. No mundo em que estamos precisa-se de muita caridade, compaixão e etc. Se pararmos para prestar atenção, os homossexuais são os que mais transmitem afeição, carinho, solidariedade, entre outros sentimentos e ações de que precisamos. Os LGBTs também têm o direito de serem felizes, portanto temos que aderir à ideia de que cada um faz a escolha que quiser, e que somente Deus tem o direito de julgar.

Muitos dos que criticam, descriminam, ofendem os homoafetivos o fazem por razões religiosas, pois eles acreditam que o homem nasceu para mulher e a mulher nasceu para o homem, e que os mesmos não passam de abominações. Afirmam que na bíblia é pecado. Essa postura religiosa contrasta com os ensinos de Jesus. Este nos ensinou o amor, ou seja, amar o próximo, não julgar. Mesmo que a bíblia diz  o casamento entre eles é uma abominação, no entanto, a passagem em Cântico dos Cânticos, capitulo 8, versículo 6 enfatiza ‘’Que o amor é mais forte que a morte’’, sendo assim, que a união dos mesmos não é para a morte, mas sim, como tudo deveria ser, para o amor.

O Estado brasileiro, que é laico, já deu um passo à frente quanto à união de casais homoafetivos. Em 2013, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) concedeu a permissão de transformar a união estável dos LGBTs em casamento. Com isso, o casamento homoafetivo não só é uma ação legal, como também, um direito adquirido por eles.

Como vemos atualmente, os relacionamentos de pessoas assim estão evoluindo diante da sociedade, porém, sem a velocidade necessária. Esperamos que as pessoas tenham consciência disso e aceitem, uma vez que já estamos no século XXI e é hora de evoluir!

Com base nas alegações acima, o Ministério da Educação deveria corroborar a ideia de incentivar que as instituições de ensino promovam palestras, debates, eventos de modo que chamem a atenção, com o propósito de explicar a importância da aceitação.

Instituições religiosas deveriam pregar mais o amor e julgar menos. E o mais importante, a família deve, além de tudo, apoiar e conversar com seus filhos, parentes e estar do lado independente da escolha que o membro familiar fizer. Diante dessas ações, talvez possamos mudar o pensamento de muitos e tornar o mundo um lugar melhor.

Por: Maria Fernanda Carvalho de Oliveira

Estudante e blogueira 

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