Colheitadeira que supostamente teria sido furtada na área rural de Chupinguaia/Foto: Extra de Rondônia

No último dia 23, foi registrado na Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp), de Vilhena, um caso de suposto furto de uma colheitadeira em Chupinguaia, leia (AQUI).

Situação que agora teve uma tremenda reviravolta. Em novo registro de ocorrência o caso pode ser configurar em um desentendimento comercial entre produtores, além de situação de exercício arbitrário das próprias razões, quando alguém se sente lesado em algum tipo de transação e tenta resolver as coisas de maneira arbitrária.

Segundo informações, o caso envolve Regis Alamir Capeleto, na condição de vendedor da máquina, e o casal Edson Leonhardt e Carmem Rockenback, que teriam comprado o equipamento. O valor foi estabelecido em sacas de soja, mas Carmem relatou que seria em torno de R$ 150 mil. O negócio foi fechado em janeiro de 2.015.

Carmem declarou que do valor total da dívida foram pagos R$ 130 mil, mas na safra passada os devedores não conseguiram cumprir o restante do compromisso, mas tentaram negociar. O problema é que Regis teria se apossado da máquina e a escondido, sem dar nenhuma satisfação ao casal. Eles afirmam ter tentado localizar o vendedor para resolver o problema ao longo de várias semanas, mas sem obter sucesso.

No entanto, os compradores acabaram por localizar a máquina, e a retomaram, situação que provocou o primeiro registro de ocorrência do suposto furto. Nas investigações da polícia a colheitadeira foi encontrada em poder de Edson e Carmem, que afirmam ser os donos da máquina em virtude de terem pago quase integralmente pelo equipamento.

A situação deverá ser resolvida em âmbito judicial, e as autoridades orientaram as duas partes a atender aos preceitos estabelecidos no contrato ao invés de tentar resolver a situação por conta própria. Até então a máquina permanecerá em poder de Edson até que a Justiça decida sobre o caso.

sicoob

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