Marcos Rocha, Marcos Rogério, Hildo Chaves e Ivo Cassol / Foto: Extra de Rondônia

Com o começo das gestões municipais e atividades dos parlamentos nas cidades, a movimentação política visando as eleições do próximo ano também se iniciam em Rondônia.

Os grupos políticos se movimentam e nomes são colocados em debate para composição das candidaturas, com a sucessão estadual em destaque.

Hoje há em Rondônia vários políticos cotados para concorrer, mesclando a nova geração com lideranças tradicionais, com pelo menos sete nomes protagonizando o debate.

A lista analisada pelo Extra de Rondônia começa pelo atual prefeito de Jaru, João Gonçalves (PSDB), que vem sendo sondado para renunciar ao mandato conquistado no ano passado, com possível mudança de legenda. De acordo com as informações de bastidores, ele pode mudar de partido, migrando para o MDB a fim de consolidar o projeto.

O ex-governador Ivo Cassol (PP) é outro cotado para participar da disputa. De acordo com entusiastas de tal possibilidade, o veterano político que já foi também prefeito e senador, estaria livre de impedimentos jurídicos para concorrer. É uma possibilidade que precisa ser avaliada com cautela, mas se se concretizar certamente coloca um forte candidato no páreo.

Outro nome de peso é o do prefeito reeleito na capital, Hildo Chaves (PSDB), cuja vitória eleitoral no ano passado elevou seu cacife político. Percorrendo o interior do Estado nas últimas semana, Chaves esteve no Cone Sul e apesar de não declarar oficialmente a condição de pré-candidato ao governo, se comporta como tal. Fala-se, inclusive, em mudança de partido, com a possibilidade de filiação ao PSD a fim de confirmar a pretensão eleitoral.

O deputado federal Léo Moraes (PODE), que tem sido um dos destaques da bancada rondoniense, é outro citado com frequência no debate da sucessão estadual. Inclusive tem aparecido como favorito em enquetes que vem sendo realizadas pela imprensa e em redes sociais.

Outro bem-cotado em virtude de elogiável desempenho parlamentar é o senador Marcos Rogério, presidente do DEM no Estado. Sendo um dos mais bem-sucedidos políticos da nova geração, Rogério tem estofo respeitável para participar da disputa, e também seria uma força política considerável na sucessão.

Em situação parecida está o deputado federal Lúcio Mosquini, reeleito recentemente à presidência do diretório regional do MDB. Com histórico respeitável de realizações em dois mandatos, também pode ser considerado candidato “de ponta”, caso se confirme na disputa.

Fechando a fila está o atual governador Marcos Rocha, atualmente sem partido, que ao tratar do assunto costuma dizer que “só Deus sabe” se irá ou não tentar permanecer no cargo. Por contar com a prerrogativa de poder disputar, é provável que será uma das alternativas ao eleitor de Rondônia no próximo ano.

sicoob

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