Humberto Lago

Saudamos o ano novo (2024) com alegria e otimismo, na esperança de dias melhores e do surgimento de oportunidades e desafios. Que seja um tempo de trabalho e realizações, de avanços e vitórias.

Mais um ano está terminando. As coisas velhas ficaram para traz; eis que tudo se fez novo. Isso é maravilhoso e estimulante. Todos nós precisamos ter essa visão e ansiedade pelo futuro, a fim de nos expor a eles com nossas individualidades, competências e potencialidades.

Convido o amigo (a) leitor (a) a fazermos juntos algumas reflexões sobre este assunto:

1.-Esquecer o passado é uma necessidade; sem repetir os erros cometidos, nem os prejuízos causados, porque isso seria insensatez. Os erros contem importantes lições de vida. Não podemos olvidá-las, mesmo trazendo culpas e frustrações.

2.-Devemos estar atentos a todas as oportunidades que surgirem, porque elas não vêm com notificação prévia, nem quando queremos/esperamos. Note que a busca de oportunidades vai muito além de nosso trabalho, pois é recomendada até mesmo pela bíblia (Efésios 5.15 e 16).

3.-É preciso cultivar a capacidade de desenvolver reações profissionais sábias e oportunas, racionais e serenas, impulsionando-nos tanto nos momentos favoráveis quanto nas crises e retrações de mercado.

4.- Procurar aprimorar nossas decisões pessoais, tornando-as mais criteriosas. Diminuindo os riscos e mantendo um equilíbrio saudável entre as forças internas da organização. Normalmente, por traz de cada crise operacional, existe uma ou mais decisões equivocadas.

5.- Elevar os padrões operacionais e de desempenho do negócio, deve ser uma busca constante, para que o retorno do investimento ocorra de forma regular e não incerta.

6.-Caso prático: A WEG é uma empresa familiar, com sede em Santa Catarina, sendo uma das maiores e bem-sucedidas multinacionais brasileiras. Recentemente decidiu trocar seu diretor presidente (há 16 anos na função). Seu processo de desenvolver lideranças tem evoluído nos últimos anos. Entre os pré-requisitos exigidos dos candidatos destaco dois: Identificação plena com a ‘cultura da empresa’ e ‘humildade’. Você conhece alguma outra firma, nacional ou estrangeira, que também escolheu estes dois quesitos? Eu desconheço!

Finalizando, tomo a liberdade de recomendar aos empresários e administradores, a olharem com atenção e profundidade o que está se passando no mundo empresarial. Existem iniciativas brilhantes, comprovadamente bem-sucedidas, que podem ser implementadas. Urge exercitar isso, juntando-nos aos sábios e competentes. Não há demérito em seguir os inteligentes. Não deixemos de ser humildes, nem de valorizar a cultura empresarial. Pense nisso enquanto lhes digo até a semana que vem.

sicoob

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