“Pobre projeto, infeliz idéia”. Com estas palavras, o empresário Dari Alves de Oliveira mostrou seu descontentamento devido à construção do muro ao redor da Câmara de Vereadores de Vilhena.

O “Muro da Separação”, como foi chamado pelo advogado Caetano Neto, é alvo de questionamentos da sociedade e faz parte do pacote de R$ 2,5 milhões que a Câmara gasta com a reforma do prédio. Leia AQUI

Oliveira usou sua página pessoal na rede social Facebook para criticar a obra que – segundo ele – vai na contramão do paisagismo urbano moderno.

Disse também que o formato do muro, em estilo presidial medieval, está tristemente a mutilar a área que é para ser o cartão postal de Vilhena.

Oliveira é dono da Darimar Incorporadora e Administradora Ltda,  foi secretário  municipal de meio ambiente e responsável pela criação do parque ecológico municipal, hoje um dos principais locais de lazer e diversão em família.

O MURO

A reportagem do Extra de Rondônia ouviu os dois lados da moeda quanto ao assunto.

Para o advogado Caetano Neto, a obra vai na contramão de diretrizes da antiga Companhia de Desenvolvimento de Vilhena (Condevi), da qual ele fez parte. Disse que muro tira toda a visibilidade da Praça dos Três Poderes, que une o Executivo, Legislativo e Judiciário, e separa o órgão da população. Leia AQUI

Por sua vez, Ricardo Zancan, que ocupa a titularidade das secretarias de planejamento, terras e integração governamental de Vilhena, garante que a obra está regular. Leia AQUI

 

Texto: Extra de Rondônia

Fotos: Extra de Rondônia

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