Os últimos dias de 2016 estão aí, que foi um ano marcado por reviravoltas e surpresas no campo da política e economia em todo o mundo.

Em Vilhena não foi diferente, sendo um ano de eleição municipal, prisões, inaugurações, protestos, dentre outros que trouxeram as rodas de conversa discussões e muitas opiniões. E 2017, como será?

O Extra de Rondônia saiu às ruas para saber quais são as expectativas para o novo ano que se inicia neste domingo, 1 de janeiro.

Cheia de sonhos, a vendedora Cynthya Danielly, de 18 anos, quer ter sua casa própria. “2016 foi um ano de conquistas onde consegui um emprego e realizei o sonho de me casar. Para o próximo ano trabalharemos para conquistar nossa casa própria e iniciar um curso superior”, destacou a jovem.

Já a autônoma Geusa Lacerda, de 54 anos, diz ter medo do que esta por vir. “Trabalho como ambulante e pelo que tenho acompanhado vem ‘chumbo grosso’. A inflação está aumentando os preços dos alimentos e do combustível. O ano estava indo bem, até o mês de junho, dai com a saída da presidente Dilma piorou”, afirmou.

Diferente de Geusa, o moto taxista e vice-presidente da categoria, Dalvino Lopes de Lima, de 52 anos, acredita em uma melhora na política e economia. “Tenho certeza que as coisas vão mudar e espero que seja para melhor. Na área que atuo vou buscar por mudanças para que haja uma melhoria no relacionamento e atendimento entre a classe dos motos-taxistas e os passageiros. Buscar por parcerias que beneficiem cliente e a classe”, explicou.

Esperançosa, a funcionaria pública municipal Lucinea Martins, de 51 anos, espera que 2017 seja um ano de ética na politica. “Espero que as pessoas, no geral, tenham mais ética. Essa é minha expectativa para o ano que esta por vir”, explicou.

 

 

Texto: Extra de Rondônia

Fotos: Extra de Rondônia

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