Fonte: divulgação

A vida das mães que tem filhos autistas não é fácil, especialmente nos quesitos envolvendo a educação das crianças e adolescentes. Segundo elas, quando não há vagas nas escolas públicas de Porto Velho, falta pessoal para trabalhar, como professores auxiliares e cuidadores.

É o caso de Tamires Gomes, mãe de um adolescente de 16 anos de idade, que estuda na Escola Estadual Flora Calheiros Cotrin, no Bairro Esperança da Comunidade, zona Leste da capital.

“Muito difícil isso. Estamos nos organizando para fazer esse protesto tanto na Semed quanto na Seduc. São muitas mães que estão nessa mesma situação. Vamos chamar todos que tem interesse no assunto. Estamos cobrando e pedindo que resolvam isso logo. As crianças precisam estudar”, disse ela.

Histórico:

A Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Rondônia (OAB-RO) confirmou que em janeiro deste ano, somente nos 10 primeiros dias do ano foram recebidas 10 denúncias de pais que não conseguem matricular seus filhos com algum tipo de deficiência em escolas de Porto Velho. Escolas públicas municipais e estaduais estão entre as denunciadas.

Presidente da Comissão Especial de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), o advogado Peterson Lima, informou que a comissão enviou um ofício ao Ministério Público de Rondônia (MPRO) para apuração.

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