Marcos Rocha em visita a Vilhena / Foto: Extra de Rondônia

O governador Marcos Rocha (PSL) está em Vilhena desde a tarde desta sexta-feira, 3, cumprindo sua primeira agenda oficial no município.

Na manhã deste sábado, 4, em cerimônia realizada na Praça dos Três Poderes, ele reuniu autoridades locais e a população para entregar uma frota de equipamentos oriunda de emendas parlamentares.

Questionado pela reportagem do Extra de Rondônia a respeito da movimentação política sugerindo ao Estado que assuma a responsabilidade do Hospital Regional de Vilhena (HR), Marcos Rocha foi sincero que dizer que, neste momento, isso é impossível.

Contudo, sugeriu alternativas para, pelo menos, o Estado pode assumir a responsabilidade da UTI Neonatal.

“Eu nunca vou enganar à população. Se eu dizer hoje para transferir a responsabilidade da UTI para o Estado, é mentira. A nossa missão é reunir os secretários estaduais, especialistas, inclusive de finanças e orçamento, para aí então definir o que podemos fazer. De repente trabalhar em conjunto com a prefeitura, quem sabe até assumir a questão da UTI Neonatal. Não temos médicos suficientes para atender a demanda nesse momento e não tem como exigir uma contratação e aí ter problemas com a Lei de Responsabilidade Fiscal que vai trazer problemas inclusive para o nosso Estado. Neste momento temos que ter sabedoria mesmo, honradez para fazer aquilo que deve verdadeiramente ser feito, falarmos à população a verdade para dar paz a população de mentiras que foram geradas”, disse o chefe do Poder Executivo Estadual.

MOVIMENTAÇÃO POLÍTICA

Lideranças políticas se movimentam e pressionam deputados estaduais para que o Estado seja responsável pelo HR de Vilhena.

A alegação é de que a unidade de saúde recebe pacientes de vários municípios de Rondônia e parte do Mato Grosso, o município de Vilhena recebe verbas do Ministério da Saúde para ser regional, apenas contando com o apoio, através de repasse mensal, para manutenção da UTI.

Entretanto, a prefeitura constantemente sofre com o atraso dos repasses feitos pelo Estado, com 2018 sendo o pior de todos os anos.

sicoob

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